Durante a verificação dos produtos as caixas se apresentavam invioladas, seladas por plástico.25/10/2019 às 22:10 | Atualizado hoje às 22:15
(Foto: Divulgação/Receita Federal)
Hoje, durante a deslacração dos volumes para fins de formalização da apreensão, os servidores da Receita Federal foram surpreendidos pela constatação de que, na maior parte das caixas, o conteúdo é areia, e não celulares.
Foi no momento da conferência física para elaboração da documentação do processo que verificou-se que 54 das 63 caixas continham areia e não celulares.
A hipótese mais provável é a de que o contrabandista tenha sido enganado dentro do Paraguai, ao comprar os celulares.
Essa prática, embora não fosse vista há algum tempo, já foi muito comum no Paraguai. No passado, era comum encontrarmos pedras dentro de caixas de som e videocassetes, pendrives recheados por pedaços de ferro, entre outros exemplos.